31 Outubro 2017

Leia e resolva o desafio a seguir.

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Obs.: desconhecemos a autoria da imagem.

 

Escolha sua resposta e leia nosso comentário abaixo:

Copo 1 Isso dependeria de todos os outros estarem cheios, o que não vai acontecer, já que o copo 7 está furado.
Copo 2 Nunca vai encher, porque vaza pelo furo do copo 7.
Copo 3 O copo 3 não leva para o 4 porque está fechado e não leva para o 5 porque o fim do cano está fechado. Como o líquido do copo 1 vem para o 3 primeiro e ele não tem vazão para nenhum outro copo, ele será o primeiro a ficar cheio. Esta é a resposta correta!
Copo 4 Permanece vazio porque o copo 3 está fechado, portanto nenhum líquido chega ao copo 4.
Copo 5 O fim do cano do copo 3 está fechado, portanto nada vaza para o 5.
Copo 6 Não há torneira aberta levando ao copo 6. Ele permanece vazio.
Copo 7 Está furado.
“Depende da vazão da torneira” Errado. Sua tarefa era resolver a atividade com as informações disponíveis. Analise a imagem novamente.

Como vocês puderam ver, a resposta era: copo 3.

Acertou de primeira?

Em caso afirmativo, parabéns!

Em caso negativo, é interessante observar que tanto textos verbais como textos não verbais precisam ser analisados com rigor e cautela. Em geral, uma única leitura é insuficiente para chegarmos a conclusões corretas, pois há detalhes que escapam ao nosso primeiro olhar e só passam a ser notados depois de uma exploração mais minuciosa do texto. Certamente você escolheu um dos copos e continuou analisando os demais para analisar se sua resposta estava correta, não é? A leitura requer movimentos de ida e vinda, de levantamento e checagem de hipóteses, de reconstrução de possibilidades etc. Sempre que estiver lendo um texto, não confie em sua primeira interpretação como a correta. Releia, repense, veja se faz sentido, discuta com alguém. Muitas vezes é nesse processo de reflexão e de incerteza que chegamos a conclusões mais acertadas.

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Leia e resolva o desafio a seguir. Obs.: desconhecemos a autoria da imagem.   Escolha sua resposta e leia nosso comentário abaixo: Copo 1 Isso dependeria de todos os outros estarem cheios, o que não vai acontecer, já que o copo 7 está furado. Copo 2 Nunca vai encher, porque vaza pelo furo do copo 7. […]

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25 Outubro 2017
Cada dia mais a avaliação dos conhecimentos está pendendo para o lado da REFLEXÃO e se afastando da simples memorização.
Isso é ótimo, uma vez que jamais seremos capazes de memorizar a crescente quantidade de informações que existe no mundo.
Como o ENEM segue essa tendência, não é de se estranhar que tenhamos encontrado em provas anteriores atividades que não exigem exatamente um conhecimento prévio, mas sim uma capacidade de análise de dados do mundo e de textos de naturezas variadas (como gráfico e tabela, por exemplo, que podem até ter elementos verbais, mas são sobretudo visuais).
No vídeo de hoje, contamos com a ajuda da Júlia, a Matemaníaca, para analisar duas questões de matemática do Enem (2015 e 2016) que podem ser resolvidas somente com interpretação de texto, sem fazer contas ou decorar algoritmos.
É claro que fazer contas ou usar algoritmos para resolver problemas também são habilidades importantes, mas não é menos importante saber que você pode respirar fundo e ir fazer a prova se sentindo SEGURO com a certeza de que sua capacidade de análise e reflexão também será valorizada.
Leia a prova com calma e atenção; grife as partes mais importantes de cada enunciado; verifique se há dados “sobrando”, que podem te confundir apesar de não serem essenciais para a resolução do exercício e não se assuste ao bater o olho em uma atividade cheia de gráficos ou tabelas pensando que não vai conseguir. Para saber mais, assista:

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Cada dia mais a avaliação dos conhecimentos está pendendo para o lado da REFLEXÃO e se afastando da simples memorização. Isso é ótimo, uma vez que jamais seremos capazes de memorizar a crescente quantidade de informações que existe no mundo. Como o ENEM segue essa tendência, não é de se estranhar que tenhamos encontrado em […]

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13 Julho 2014

Qual é a diferença entre “bater a porta” e “bater à porta”? A expressão “face a face” tem crase? Essas e outras dúvidas você pode resolver com os exercícios de crase que preparamos. É só uma pagininha cheia de exemplos e ao final há um gabarito comentado! A intenção não é que você se avalie, mas que aprenda fazendo. Para ver as atividades, clique na imagem abaixo ou entre aqui.

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Imagem: The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore

Qual é a diferença entre “bater a porta” e “bater à porta”? A expressão “face a face” tem crase? Essas e outras dúvidas você pode resolver com os exercícios de crase que preparamos. É só uma pagininha cheia de exemplos e ao final há um gabarito comentado! A intenção não é que você se avalie, […]

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25 Novembro 2013

Será que a Língua Portuguesa é mesmo difícil? Por que é comum ouvir brasileiros dizerem que não sabem falar português? Será que a experiência escolar com o ensino de Língua Portuguesa causa traumas aos falantes da língua? Estas e outras perguntas nos vêm à mente quando buscamos entender o desinteresse que muitos falantes expressam pelo nosso idioma. Pensando nisso, este projeto surge como uma tentativa de mostrar aos brasileiros algo que até então nos parecia óbvio: Português é legal!

Por um lado, pretendemos combater o preconceito linguístico, mostrando por que a ideia de “falar certo” não procede. Falar e escrever bem significa conseguir causar o efeito desejado, e não seguir esta ou aquela regra.

Por outro lado, achamos necessário popularizar as convenções da língua, que são um instrumento de poder. Nosso plano é falar sobre dúvidas do dia a dia, coisas que nos perguntam quando sabem sobre nossa formação. Um falante comum não quer saber se em português o pronome oblíquo átono tem flexão de gênero. O que quer saber é: “às vezes tem crase?”; “dia a dia tem hífen?”; “porque tem acento?”. Quem usa a língua quer saber se é certo falar gratuíto ou gratuito; pouco importa se isso é verbo, adjunto ou adjetivo.

Como vocês verão ao longo deste projeto, concordamos com o professor Evanildo Bechara quando ele afirma que “o sucesso da educação linguística é transformar o falante em um ‘poliglota’ dentro de sua própria língua nacional” (BECHARA, 2001, p. 38). Isso significa ser capaz de transitar entre diferentes falares, em diferentes contextos e com objetivos diversos, e não apenas aprender a falar segundo as “normas”.

Nosso objetivo não é ensinar ninguém a “falar direito” ou a “não cometer erros”, e tampouco queremos dar a impressão de que as pessoas têm obrigação de conhecer a norma-padrão da nossa língua. Mas achamos que todo mundo tem o direito de conhecê-la.

Bem-vindos!

Carol & Pablo

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Será que a Língua Portuguesa é mesmo difícil? Por que é comum ouvir brasileiros dizerem que não sabem falar português? Será que a experiência escolar com o ensino de Língua Portuguesa causa traumas aos falantes da língua? Estas e outras perguntas nos vêm à mente quando buscamos entender o desinteresse que muitos falantes expressam pelo […]

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